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Meu nome é Thiago de Freitas, sou publicitário, atuo com Marketing Digital e Vendas Online desde 2010, mas neste artigo, falarei também sobre outra versão, aquela que não dá para colocar tudo nas redes sociais.
Mas se contarmos o trabalho na infância podemos considerar que vivo esse mundo desde o ventre.
Venho de uma família empreendedora, quando nasci, em 1986, meu pai, meu avô e meu tio estavam a pleno vapor com a empresa da família, uma empresa pequena, porém lucrativa que sustentava além das 3 famílias dos proprietários, mais uma dezena de famílias de funcionários e colaboradores.
Desde cedo fui ensinado a vender, a fazer propaganda, a negociar.
Lembro que certo dia, beirando meus 5 aninhos, queria muito um boneco desses personagens japoneses da época (Jiraya).
Meu pai então decidiu me dar alguns produtos que ele fabricava para negociar com a lojista em troca do boneco que eu tanto queria.
Na hora fiquei com medo, mas deu certo e ali nasceu um vendedor.
Iniciei minha vida de vendedor oficialmente aos 15 anos, em 2001, atuando na empresa do meu pai, a extinta MCL Comercial.
O que vendíamos?
O Galo do Tempo.
É muito provável que você já tenha visto uma peça dessa na casa de algum familiar (ou até tenha um). Mas se você ainda não conhece, serei breve, trata-se de um souvenir em forma de galo que ao detectar a umidade do ar muda a cor das suas asas, indicando assim o clima do tempo através dessa sinalização. Era uma espécie de termômetro ou previsão do tempo da década de 80 a 2000.
Esse produto era comercializado no varejo em lojas de bairro nos quatro cantos do país, mas nós vendíamos no atacado para os grandes atacadistas, empresas de catálogos, rede de lojas e distribuidores em todo Brasil.
Começar aos 15 anos com vendas já era um desafio, agora imagine em um mercado B2B, ou seja, de empresário para empresário. Lidei com os principais atacadistas do país, ao telefone ou presencialmente por 5 anos e conheci muitos empresários que possuíam no mínimo o dobro da minha idade apenas de loja aberta.
Meu pai sempre foi vendedor e isso ajudou no meu desenvolvimento, pois sempre tive apoio para os momentos de tensão, dúvidas e negociações complexas.
O dia a dia no campo de batalha me trouxeram muitas experiências e aprendizado que uso até hoje e vou compartilhar algumas com você.
Além das negociações de venda em si, com o departamento de compra das empresas ou até direto com o proprietário, existiem as salas de espera dos vendedores, que posso considerar como salas de aula, onde tive a oportunidade de conhecer dezenas de vendedores, uns mais jovens, outros mais velhos, que me proporcionaram algumas dicas valiosas.
Com o decorrer do tempo fui trabalhar em outras empresas, nas quais minha função era sempre vender. Planos de Telefone, Sapatos, Máquinas de passar cartão, Assinatura de Revistas, Pau de Selfie, Capas de Celular, Material gráfico, Campanhas Publicitárias, enfim, ficaria um tempão listando os produtos que já trabalhei até chegar à faculdade.
Sempre fui muito curioso em entender a mecânica por trás de cada oferta, cada mensagem de venda, merchandising, cada ação de publicidade, as propaganda e sempre fazia um exercício que vou recomendar a você que lê esse material agora.
Sempre que via uma campanha eu tentava adaptar a outro ramo, na maioria das vezes da empresa que eu estava ou como faço hoje, adaptar para algum dos meus clientes.
Isso é um exercício que vai abrir a sua mente para novas ações dentro do seu mercado.
Por isso, quando escolhi Publicidade e Propaganda, sabia que aquilo seria a minha forma de vender ou ao menos preparar o terreno para o vendedor, tendo em vista que a propaganda leva o cliente até a empresa e o vendedor faz a venda.
Durante todo o curso sempre tive em mente trabalhar com pequenas empresas, achava e ainda acho injusto que apenas grandes empresas tivessem acesso a agências de publicidade, a campanhas bem estruturadas e alcance ao mercado de massa.
Talvez por vir de uma pequena empresa familiar criei laços com as PMEs, decidi que deveria levantar essa bandeira e criar uma forma de adaptar aquele processo de agência para os pequenos.
Com o surgimento da internet isso mudou completamente a meu favor. As pequenas empresas agora conseguem chegar ao seu público de uma forma muito mais barata.
A internet possibilita alcançar novos públicos, chegar em locais mais distantes, tal como o dinheiro proporciona às grandes empresas.
Ao sair da faculdade, em 2010, perambulei em busca de emprego na área, mas após me decepcionar com a fala de oportunidade, decidi criar a minha própria agência de publicidade, com foco no digital, a Agência TGO.
Minha missão é colocar as pequenas empresas na internet para poderem atrair novos clientes e fazer novos negócios.
Além de criar sites e campanhas publicitárias online, eu sempre procurei auxiliar meus clientes com as experiências que tenho na formulação dessas campanhas, onde investir, qual produto escolher e quais erros não cometer.
Desde então venho conhecendo empresas de diversos ramos e aprendendo com cada empresário uma forma diferente de venda, elaborando novas ações e criando novos projetos de comunicação.
No decorrer desses anos já criamos campanhas para empresa de todo tipo de mercado, desde sistemas revolucionários de tecnologia até empresas especializadas em insumos para ordenha de vacas.
No decorrer desse blog vou compartilhar um pouco da minha visão e quiça ajudar você a fazer novos negócios.
Te vejo lá? Confira meus artigos aqui.
O Galo do Tempo.
É muito provável que você já tenha visto uma peça dessa na casa de algum familiar (ou até tenha um). Mas se você ainda não conhece, serei breve, trata-se de um souvenir em forma de galo que ao detectar a umidade do ar muda a cor das suas asas, indicando assim o clima do tempo através dessa sinalização. Era uma espécie de termômetro ou previsão do tempo da década de 80 a 2000.
Esse produto era comercializado no varejo em lojas de bairro nos quatro cantos do país, mas nós vendíamos no atacado para os grandes atacadistas, empresas de catálogos, rede de lojas e distribuidores em todo Brasil.
Começar aos 15 anos com vendas já era um desafio, agora imagine em um mercado B2B, ou seja, de empresário para empresário. Lidei com os principais atacadistas do país, ao telefone ou presencialmente por 5 anos e conheci muitos empresários que possuíam no mínimo o dobro da minha idade apenas de loja aberta.
Meu pai sempre foi vendedor e isso ajudou no meu desenvolvimento, pois sempre tive apoio para os momentos de tensão, dúvidas e negociações complexas.
O dia a dia no campo de batalha me trouxeram muitas experiências e aprendizado que uso até hoje e vou compartilhar algumas com você.
Além das negociações de venda em si, com o departamento de compra das empresas ou até direto com o proprietário, existiem as salas de espera dos vendedores, que posso considerar como salas de aula, onde tive a oportunidade de conhecer dezenas de vendedores, uns mais jovens, outros mais velhos, que me proporcionaram algumas dicas valiosas.
Com o decorrer do tempo fui trabalhar em outras empresas, nas quais minha função era sempre vender. Planos de Telefone, Sapatos, Máquinas de passar cartão, Assinatura de Revistas, Pau de Selfie, Capas de Celular, Material gráfico, Campanhas Publicitárias, enfim, ficaria um tempão listando os produtos que já trabalhei até chegar à faculdade.
Sempre fui muito curioso em entender a mecânica por trás de cada oferta, cada mensagem de venda, merchandising, cada ação de publicidade, as propaganda e sempre fazia um exercício que vou recomendar a você que lê esse material agora.
Sempre que via uma campanha eu tentava adaptar a outro ramo, na maioria das vezes da empresa que eu estava ou como faço hoje, adaptar para algum dos meus clientes.
Isso é um exercício que vai abrir a sua mente para novas ações dentro do seu mercado.
Por isso, quando escolhi Publicidade e Propaganda, sabia que aquilo seria a minha forma de vender ou ao menos preparar o terreno para o vendedor, tendo em vista que a propaganda leva o cliente até a empresa e o vendedor faz a venda.
Durante todo o curso sempre tive em mente trabalhar com pequenas empresas, achava e ainda acho injusto que apenas grandes empresas tivessem acesso a agências de publicidade, a campanhas bem estruturadas e alcance ao mercado de massa.
Talvez por vir de uma pequena empresa familiar criei laços com as PMEs, decidi que deveria levantar essa bandeira e criar uma forma de adaptar aquele processo de agência para os pequenos.
Com o surgimento da internet isso mudou completamente a meu favor. As pequenas empresas agora conseguem chegar ao seu público de uma forma muito mais barata.
A internet possibilita alcançar novos públicos, chegar em locais mais distantes, tal como o dinheiro proporciona às grandes empresas.
Ao sair da faculdade, em 2010, perambulei em busca de emprego na área, mas após me decepcionar com a fala de oportunidade, decidi criar a minha própria agência de publicidade, com foco no digital, a Agência TGO.
Minha missão é colocar as pequenas empresas na internet para poderem atrair novos clientes e fazer novos negócios.
Além de criar sites e campanhas publicitárias online, eu sempre procurei auxiliar meus clientes com as experiências que tenho na formulação dessas campanhas, onde investir, qual produto escolher e quais erros não cometer.
Desde então venho conhecendo empresas de diversos ramos e aprendendo com cada empresário uma forma diferente de venda, elaborando novas ações e criando novos projetos de comunicação.
No decorrer desses anos já criamos campanhas para empresa de todo tipo de mercado, desde sistemas revolucionários de tecnologia até empresas especializadas em insumos para ordenha de vacas.
No decorrer desse blog vou compartilhar um pouco da minha visão e quiça ajudar você a fazer novos negócios.
Te vejo lá? Confira meus artigos aqui.